sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Rio é eleito pela segunda vez destino gay mais sexy do mundo


Cidade superou Madri, Portland, St. Tropez, Buenos Aires, e Estocolmo


Um mês após a 16ª Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais), na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, a Secretaria Especial de Turismo/Riotur informou, nesta quarta-feira (9), que a cidade foi eleita pela segundo ano seguido o destino gay mais sexy do mundo. A eleição foi realizada pelo site TripOutGayTravel.com, em parceria com a MTV americana.


De acordo com a Secretaria de Turismo, o Rio venceu a disputa com 48% dos votos, superando as cidades de Madri, na Espanha, Portland, nos Estados Unidos, St. Tropez, na França, Buenos Aires, na Argentina, e a capital da Suécia, Estocolmo. O primeiro título foi em 2010. Um ano antes, a cidade recebeu o título de melhor destino gay do planeta.

“O título só reforça que turistas do mundo inteiro e de todas as tribos são bem recebidos no Rio de Janeiro. Temos feito um grande trabalho para atrair cada vez mais o público gay. Trata-se de um mercado importante, que movimenta bilhões de dólares anualmente com viagens, um público que tem tudo a ver com a natureza da cidade, que é acolhedora, hospitaleira e festiva”, disse o secretário Especial de Turismo e presidente da Riotur, Antônio Pedro Figueira de Mello.

As cidades candidatas foram escolhidas por um grupo de escritores e jornalistas especializados em viagens globais. Ao ser indicado, o Rio de Janeiro foi definido como a cidade onde vivem as pessoas mais sensuais. As praias, festas e o jeito carioca também foram destacados.

Site informa agenda LGBT
Em maio, a prefeitura do Rio inaugurou o novo portal da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual (www.cedsrio.com.br), que informa a agenda LGBT e também recebe denúncias on-line. A página faz parte do pacote de ações de combate à homofobia lançado pelo governo municipal.

No site, o internauta conhece toda a legislação de proteção aos direitos dos cidadãos homossexuais. Um dos objetivos da nova ferramenta é agilizar o encaminhamento de casos de discriminação ao poder público.

Na época, o prefeito Eduardo Paes assinou dois decretos municipais, durante evento no Palácio da Cidade, em Botafogo, na Zona Sul. Um deles garante o direito a servidores e usuários dos serviços da prefeitura - como escolas e hospitais - a usar o nome social. Tavestis e transexuais poderão ser chamados pelo nome feminino ou masculino em vez do que consta no documento de identidade.

O outro decreto prevê a exposição de aviso em local visível ao público da Lei 2.475/1996, que é a lei antidiscriminação, em todos os postos de atendimento de serviços públicos municipais. As informações são do G1.

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